Repercute a morte do
cantor e compositor Marku Ribas na Capital mineira
Cantor, percussionista e compistor piraporense, Marku Ribas, deixa um grande legado para a música brasileira e interncacional. Foto: G1/Globo -MGTV-BH. |
BELO
HORIZONTE – Ainda repercute no meio artístico-cultural e musical da Capital mineira a morte do
cantor, percussionista e compositor Marco Antonio Ribas, 65, mais conhecido
como Marku Ribas, que foi cremado na segunda-feira (8), em Belo Horizonte.
Natural de Pirapora, Vale do São Francisco/Norte de Minas, ele iria completar 66 anos em maio.
Há cerca de um ano, descobriu um câncer no pulmão. O avanço da doença foi
rápido. O músico permaneceu em casa até quarta-feira da semana passada (3/4), quando foi internado no
Hospital Life Center.
Nome
dos mais importantes do meio musical de Minas, criou uma onda que chamou de
polirritmia, em que tirava som do próprio corpo. Em 1985, chegou a gravar um
clipe com a banda britânica Rolling Stones, na Gafieira Estudantina, no Rio de
Janeiro, para o álbum Dirty Work. É lembrado pelos amigos de longa data, como
Clarice Libânio, do Favela É Isso Aí, como "uma alma criativa, legítimo
representante dos artistas, daqueles que persistem por pura doação, necessidade
e missão". Deixa a mulher, a ex-jogadora de vôlei Fatão Ribas, e as filhas
Júlia e Lira.
Marku
Ribas participou de diversos eventos culturais e festivais de música no Norte
Minas, dentre eles o Festival da Canção e Poesia de Manga (MG) – FESTIMAN, o qual
foi idealizado e organizado pelos jornalistas manguenses França Neto e Luís
Cláudio Guedes, em 1985.
Gabriela Braga - Pirapora/MG, via Facebook. Saudoso piraporense!
ResponderExcluirO Vale DO Peruaçu (Itacarambí/MG) compartilhou esse link no Facebook
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