Universidades
públicas vão apoiar implantação de planos estaduais de segurança alimentar e
nutricional
BRASÍLIA* – Universidades públicas
federais e estaduais vão apoiar os Estados e o Distrito Federal na implantação
da política de Segurança Alimentar e Nutricional. O Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) lançou edital e deu prazo
até o dia 27 de setembro para que as instituições de ensino superior enviem
suas propostas, voltadas à assessoria na elaboração de políticas públicas,
capacitação, campanhas e extensão universitária. As ações visam o
fortalecimento do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
(Sisan). No total, estão disponíveis R$ 7,25 milhões até 2015.
Nove instituições de ensino superior
serão selecionadas para atender a grupos de estados. Poderão ser financiados
projetos no valor de até R$ 1 milhão para a região Norte (lotes 8 e 9) e até R$
750 mil para as demais regiões brasileiras. Os estados do Rio Grande do Sul e
Santa Catarina formam o lote 1; Paraná e São Paulo, o lote 2; no Sudeste, Rio
de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais formam o lote 3; os três estados do
Centro-Oeste e o Distrito Federal compõem o lote 4; os estados do Nordeste
estão divididos em três lotes e os da Região Norte, em dois.
Segundo o secretário Nacional de
Segurança Alimentar e Nutricional, Arnoldo de Campos, a ação vai proporcionar
também um fortalecimento das ações intersetoriais nos municípios e estados. “O
Sisan fortalece a gestão das ações de combate à fome e de segurança alimentar e
nutricional nos municípios. As universidades são importantes parceiras nesta
tarefa, porque viabilizam ações de assessoria, capacitação e cursos, dentre
outros meios de formação”, explica.
O apoio das universidades será
direcionado aos Conselhos Estaduais de Segurança Alimentar e Nutricional
(CONSEAs) e às Câmaras Intersetoriais de Segurança Alimentar e Nutricional
(CAISANs), para a implantação de políticas e o monitoramento dos planos
estaduais da área. Além disso, o edital prevê a promoção de capacitações para
gestores públicos, conselheiros e representantes da sociedade civil e a
realização de campanhas educativas que estimulem hábitos alimentares saudáveis
para combater problemas como a desnutrição, obesidade, diabetes e hipertensão.
Fonte: ACS/ MDS
Lázaro De Souza Gomes - Brasília de Minas(Estudante de Administração/Unimontes), Via Facebook:"Muito interessante. Destaco a importância da parceria do governo e Universidades, afinal elas produtoras de conhecimento e tem muito para agregar nesse processo, na elaboração de projetos específicos!"
ResponderExcluirIsso mesmo, Lázaro. É preciso agregar 'conhecimento e gestão' na formulação e implementação de uma Política Pública.
ExcluirAbraço,
França Neto