domingo, 14 de novembro de 2010

LC Guedes: metamorfose na hi-tech


LC Guedes
O jornalista Luís Cláudio Guedes, radicado em Brasília-DF, depois de cerca de 10 anos entre edições e postagens em seu blog jornalístico, criou na semana passada sua home Page na Internet. O novo portal do jornalista deve convergir para um único espaço na web seu blog de notícias, suas crônicas jornalísticas e os seus fóruns de debates interativos, com a participação em comentários online.
O novo layout, além de se apresentar mais interativo para seus leitores e seguidores, deve agregar outros espaços, como a subdivisão de ‘notícias Brasil/Minas Gerais/Norte de Minas’; ‘mural de recados’ e ‘galeria’ de imagens no Norte de MG, como a ‘mata seca’.
Ao fazer sua transição do blog para o site, Guedes se reserva também dos comentários anônimos, sem identificação, no seu blog, quando ele diz: “acabou a fase dos pusilânimes e covardes ao signatário do Blog e aos personagens das notícias aqui veiculadas. Prefiro a qualidade”.
Nascido em Manga (MG), distante a 709 km de BH, Guedes, embora possua o curso de comunicação social, é de uma geração de jornalistas autodidatas, na qual o jornalismo era o exercício diário da inteligência e uma prática cotidiana advinda do caráter, ou mesmo, da experiência vivida desses profissionais. Na metade das décadas de 1980, pude ombrear com o jornalista a criação e edição dos primeiros tablóides na cidade, que eram impressos em uma gráfica no município circunvizinho de Januária (MG).
Clique aqui para conhecer o novo site do jornalista Luís Cláudio Guedes.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

BH: novo terminal rodoviário



Estação BHBus São Gabriel em BH. Diário S. Gabriel/Pucminas
BELO HORIZONTE - A nova rodoviária da cidade será mesmo construída em julho de 2011, nas imediações do terreno da estação  BHBus (ônibus coletivos que realizam o transporte de passageiros de  bairro a bairro), localizado no Bairro São Gabriel, região Nordeste da Capital mineira. A expectativa do prefeito Marcio Lacerda (PSB) é de que as obras do futuro terminal rodoviário de BH sejam inauguradas em dezembro de 2012. A previsão também é de que a nova rodoviária terá hotel, shopping, supermercado e acesso rápido à estação de metrô.
Atual rodoviária de BH. Portal PBH, novembro de 2010.
Já a atual rodoviária será destinada ao embarque e desembarque dos ônibus metropolitanos e às viagens dos coletivos que levam e trazem passageiros do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Grande BH. O Terminal Rodoviário de Belo Horizonte foi inaugurado em 1971, cuja capacidade hoje é para atender a uma demanda de 17 milhões de passageiros por ano. Entre embarques e desembarques, o complexo arquitetônico de 45,5 mil metros quadrados recebe diariamente, em média, 40 mil pessoas.
A obra de construção do complexo rodoviário para embarque e desembarque de passageiros tem um custo previsto de R$ 150 milhões, além das desapropriações de moradias atrás da estação BHBus, que terão ainda de desembolsar um gasto com a remoção de 220 famílias que ocupam parte da área onde será construída a nova rodoviária
A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) publicou na última quarta-feira (10/11), no Diário Oficial do Município (DOM), o processo de licitação para a escolha da empresa ou consórcio responsável pela construção e exploração da nova rodoviária. Além disso, estabeleceu regras para a concessão, através do Decreto 14.178, publicado dia 8/11 no DOM, que fixa o prazo do contrato de 30 anos, podendo ser renovado por até igual período.
Segundo engenheiros e técnicos da PBH, o projeto executivo para o novo terminal já está pronto e é considerado arrojado, pois, além dos 80 boxes para ônibus e de amplo estacionamento para veículos, o estudo prevê um hotel com 200 quartos, um shopping e um supermercado. Todo o complexo está orçado em R$ 150 milhões.
Ainda, em relação à licitação da obra, Célio Freitas – diretor de Planejamento da BHTrans, empresa que gerencia o trânsito da capital e que está responsável pelo gerenciamento da execução do projeto, disse que: “nossa intenção, caso tudo dê certo, é abrir os envelopes (com as propostas dos concorrentes) em 10 de janeiro. O proponente tem seis meses para fazer as mudanças necessárias no projeto executivo. Em dezembro de 2012, teremos uma rodoviária nova na capital. Nosso compromisso com as famílias que serão removidas é reassentá-las no próprio Bairro São Gabriel”, concluiu o diretor.

Vantagens da Nova Rodoviária da Capital e Novas Construções de Terminais de Embarque e Desembarque na RMBH
De acordo com a PBH, a nova rodoviária trará vários benefícios para os moradores da cidade, como a melhoria no trânsito na Região Central, pois o futuro terminal será construído nas proximidades do Anel Rodoviário, evitando a aglomeração de ônibus de viagens no perímetro interno da Avenida do Contorno. Outra vantagem, segundo técnicos e engenheiros da Prefeitura, é a organização do embarque e desembarque dos passageiros que dependem dos coletivos metropolitanos, pois a atual rodoviária será destinada aos veículos que seguem para as cidades que formam a Grande BH.
Na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), a rodoviária do São Gabriel não será a única estratégia para melhorar o trânsito no Centro da capital. A Prefeitura de Contagem também está trabalhando para construir, num terreno às margens da Via Expressa, perto do Bairro Eldorado, um terminal que atenderia os passageiros daquela cidade e de municípios vizinhos. Estudos indicam que 20% das pessoas que viajam no atual terminal de BH vêm de Contagem, Betim e Esmeraldas.
Além do mais, as construções da rodoviária no São Gabriel e em Contagem colocaram fim a uma polêmica antiga: a transferência do atual terminal da capital para o Bairro Calafate,  na Região Oeste de BH. Por diversas vezes, moradores desta região reclamaram da antiga proposta da prefeitura, alegando que o trânsito no bairro, principalmente na Via Expressa e na Amazonas, ficariam caótico. A futura rodoviária, por sua vez, será erguida perto do Anel Rodoviário e da Cristiano Machado.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Regulação da Comunicação Social no Brasil




‘Regulação dos meios eletrônicos não colocará em xeque a liberdade de imprensa’, diz o ministro Franklin Martins

Ministro Franklin Martins, da Sec. de Comunicação Social.
BRASÍLIA-DF – No seu discurso durante a abertura do Seminário Internacional das Comunicações Eletrônicas e Convergência de Mídias, ontem, em Brasília-DF, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins, afirmou que a regulação dos meios eletrônicos não colocará em xeque a liberdade de imprensa.
O seminário, que teve início nessa terça-feira (9/11), encerra-se hoje quarta-feira (10/11), com a participação de diretores e especialistas de comunicação, entre eles Harald Trettenbein, Diretor Adjunto de Políticas de Audiovisual e Mídia da Comissão Europeia e o Diretor da Divisão de Desenvolvimento da Comunicação da Unesco, Wijayananda Jayaweera
Nos propósitos do Seminário, promovido pelo governo federal, está a discussão sobre a possibilidade de se criar uma agência reguladora para o setor de Comunicação Social no Brasil, o que tem sido motivo de críticas de quem considera que a iniciativa será uma forma de controle da informação.
Martins rebateu as ilações, enfatizando que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva "já deu provas de seu compromisso com a liberdade de imprensa", mesmo apanhando dela, muitas vezes, "por preconceito", muitas vezes, "por posições políticas".
-Essa história de que a liberdade de imprensa está ameaçada é uma bobagem. Ela hoje é mais ampla. Liberdade de imprensa não quer dizer que a imprensa não pode ser criticada, observada. Quer dizer que a imprensa é livre, não necessariamente, boa. Ela não está arranhada, quando se faz crítica a algum órgão - provoca, destacando ainda que o debate sobre o marco regulatório "custou a chegar".

CRÍTICA À CONCESSÃO POLÍTICA DE EMISSORAS DE RÁDIO E TV PARA DEPUTADOS E SENADORES

Durante o seminário, ontem (9/11), o ministro Franklin Martins criticou também a distribuição de emissoras de rádios e TVs para políticos. A declaração do ministro foi feita na abertura do Seminário Internacional das Comunicações Eletrônicas e Convergência de Mídias.
Para Franklin Martins, “criou-se na área de comunicação a situação que é terra de ninguém. Deputados e senadores não podem ter, mas todos sabemos que eles têm TVs, obtidas através de subterfúgios variados. Está certo? Não! Está errado” — disse o ministro do governo Lula. Segundo o ministro, a discussão sobre concessão de meios de comunicação a parlamentares sempre foi contida e evitada. Nesse sentido, Martins diz que “agora é a oportunidade para se rediscutir tudo isso”, afirmou o ministro.
Franklin Martins disse ainda que o governo federal tem consciência de que é preciso dar um tratamento especial e prioritário à radiodifusão, porque ela tem sinal aberto, gratuito e chega a todo o país, beneficiando a população de menor poder aquisitivo.
O ministro voltou a defender um equilíbrio nesse mercado e reafirmou que as empresas de telecomunicação, como as telefônicas, faturam treze vezes mais que os meios de comunicação social. Para isso, Franklin argumentou: “isso não é bom para as classes C, D e E, que não têm acesso à comunicação eletrônica. Ninguém é tão forte para interditar esse debate, nem o governo, nem as teles, nem a academia”.
Assim, ao concluir o seu discurso, Franklin também voltou a dizer que regular o setor de comunicação e criar agência reguladora não significa estabelecer censura a jornais, rádios e TVs, momento em que disse: “o fantasma mais renitente e mais garboso dessa discussão é a tese de que regulação é sinônimo de censura à imprensa”. Franklin Martins complementa ainda: “Regulamentação da mídia é algo comum em qualquer país democrático"
A Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) recomendou ao Brasil que retire do Congresso a prerrogativa de aprovar concessões de rádio e TV e crie um órgão independente para regular o conteúdo da mídia eletrônica. A organização internacional sugeriu a criação de cotas obrigatórias para programação regional e produção independente nas emissoras de TV. Propôs ainda que as emissoras façam autorregulação, para adaptar suas condutas à regulação oficial e assim evitar a intervenção do órgão regulador governamental.
A Unesco estudou a radiodifusão no Brasil durante oito meses e apresentou seu diagnóstico no seminário internacional realizado pelo governo. O evento termina hoje.

Por que a mídia teme o debate?

Ricardo Kotscho*

“A proposta é recebida com receio pelo setor, que teme o cerceamento do conteúdo jornalístico”, escreveram na Folha as repórteres Elvira Lobato e Andreza Matais, sobre o seminário promovido pelo governo federal, que começa nesta terça-feira, em Brasília, com o objetivo de discutir uma nova regulamentação para os meios de comunicação eletrônica. Os outros jornais também mostraram o mesmo receio.
Afinal, o que tanto temem os barões da mídia? É sempre a mesma coisa: basta qualquer setor da sociedade civil ou representantes dos três poderes colocarem em discussão a regulamentação dos meios de comunicação social no país para que as entidades representativas do setor reajam em bando, assustadas, como se um exército de censores estivesse de prontidão para acabar com a liberdade de imprensa no país.
Do que se trata? Com base na legislação de outros países, que enviaram representantes ao seminário, o atual governo está preparando um anteprojeto de lei para estabelecer novas regras do jogo numa área revolucionada nos últimos anos pelos novos meios eletrônicos.  O resultado deste trabalho será entregue à presidente eleita Dilma Rousseff, que decidirá se enviará ou não um projeto de lei ao Congresso Nacional, a quem cabe a última palavra.
Em qualquer democracia do mundo, é assim que as coisas funcionam. Aqui, não. Nossa mídia não admite que nenhuma instância da sociedade, dos parlamentos ou dos governos eleitos se atreva a se meter em sua seara. É como se a mídia constituisse um mundo à parte, uma instituição autônoma, acima do bem e do mal, inimputável como as crianças e os índios.
Desde o começo do primeiro governo do presidente Lula, já se gastaram milhares de quilômetros de matérias em jornais e revistas e horas sem fim de comentários em emissoras de rádio e televisão para falar das ameaças à liberdade de expressão no Brasil. O nome do fantasma é “controle social da mídia”, um negócio que ninguém sabe direito o que é nem como faz para funcionar, mas é muito perigoso.
Pergunto: qual foi até agora a iniciativa concreta do governo Lula para cercear qualquer profissional ou orgão de imprensa? Sim, eu sei, falarão do episódio da “expulsão” do correspondente Larry Rother, um grave erro do governo que não se consumou, e da “censura” ao Estadão, que já dura não sei quantos séculos, impedido de falar dos rolos de um filho do ex-presidente José Sarney, por determinação da Justiça.
Só por ignorância ou má fé casos assim podem ser citados por entidades como a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), venerando clube que congrega o que há de mais reacionário e ultrapassado no continente, como exemplo de que no Brasil não vigora a mais absoluta liberdade de imprensa e de expressão.
Não adianta o ministro Franklin Martins, da Comunicação Social, responsável pelo seminário e pelo anteprojeto, repetir mil vezes que o objetivo da discussão é defender, e não ameaçar, a radiodifusão, que sofre a pesada concorrência das empresas de telecomunicação. “Se prevalecer só o mercado, a radiodifusão será atropelada da jamanta das teles”.
Os números publicados pela Folha dão razão a Martins. “Enquanto as teles faturaram R$ 144  bilhões em 2009, o faturamento somado das rádios e TVs foi de R$ 13 bilhões e R$ 15 bilhões”, informa o jornal. O ministro também descarta qualquer “controle social” sobre a mídia. “A imprensa já é observada, criticada e fiscalizada pela internet, que, aliás, faz isso de forma selvagem, mas faz”.
A maior prova de que as empresas e suas entidades representativas não querem regulamentação alguma e só aceitam prestar contas a Deus, se acharem necessário, foi o fracasso da tentativa de criar uma comissão, no último encontro da Associação Nacional de Jornais (ANJ), para começar a discutir a autorregulamentação do setor.
Na área de publicidade, a iniciativa foi tomada há mais de 30 anos com o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), que envolve agências, veículos e anunciantes, e funciona muito bem. Mas as Organizações Globo foram contrárias à criação da comissão e, portanto, não se falou mais no assunto.
É esta, por sinal, a principal recomendação do estudo “Indicadores da Qualidade de Informação Jornalística”, que será lançado hoje pela Unesco, com base em 275 questionários respondidos por profissionais de todo o país. “Cabe às empresas do setor definir os padrões de qualidade”, resumiu Guilherme Canela,  o coodenador do estudo, que propõe a autorregulação.
Só falta agora os tementes da SIP, da Abert, da ANJ (da líder oposicionista Judith Brito), da Aner, os de sempre, enfim, acusarem a Unesco, um orgão da ONU, de se meter onde não foi chamada e ameaçar a liberdade de imprensa no Brasil.   
Razão tem meu amigo Luciano Martins Costa, que escreveu ontem no “Observatório da Imprensa” a melhor definição sobre a crise existencial vivida pela nossa velha imprensa:
“O que acontece é que as empresas tradicionais de mídia vivem no regime monárquico e lutam para impedir a proclamação da República”.
 *Ricardo Kotscho, 62, é repórter. Jornalista desde 1964, já trabalhou em praticamente todos os principais veículos da imprensa brasileira (jornais, revistas e redes de TV), nas funções de repórter, editor, chefe de reportagem e diretor de redação. Foi correspondente na Europa nos anos 1970 e exerceu o cargo de Secretário de Imprensa e Divulgação da Presidência da República no governo Luiz Inácio Lula da Silva, no período 2003-2004.
Editar coluna jornalística no seu Blog “Balaio do Kotscho”. Clique aqui no “Balaio” 

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Eleições para Reitor e Vice na Unimontes



Professor João Canela (à direita) e a pró-reitora de ensino Maria Ivete (à esquerda), eleitos para gestão da Unimontes 2010 a  2014. Portal Unimontes 8/11/2010.
MONTES CLAROS - O vice-reitor, professor João dos Reis Canela, venceu as eleições para composição das listas tríplices para reitor da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), com  3.169 dos votos apurados, segundo resultado divulgado pela Comissão Eleitoral da Universidade. A pró-reitora de ensino, professora Maria Ivete Soares de Almeida, ficou em primeiro lugar na lista tríplice para vice-reitor, com 2.861 dos votos. Os novos gestores na Unimontes foram eleitos para o mandato de 2010 a 2014.

Multiplicados os votos aos coeficientes percentuais eleitorais, o professor João Canela atinge os 6.050,15 pontos, o equivalente a 59,77% dos votos válidos. O coeficiente percentual eleitoral é definido pelo peso do voto por categoria multiplicado ao total de votantes e dividido pelo número de eleitores de cada grupo (professor, aluno e servidor).  Na pontuação resultante da multiplicação do coeficiente percentual, a professora Ivete alcançou 5.844,47 pontos - 56,47% dos votos válidos e foi a mais votada na eleição para a vice-reitoria.
A eleição para composição da lista tríplice aconteceu na quinta-feira (4/11), das 8 às 22 horas, nos campus-sede em Montes Claros e nos campi de Almenara (Vale do Jequitinhonha), Bocaiúva, Brasília de Minas, Espinosa, Janaúba, Januária, Pirapora, Salinas e São Francisco (Norte de Minas) e Paracatu e Unaí (Noroeste), além do Núcleo de Joaíma (Vale do Jequitinhonha) e do Escritório de Representação da Unimontes (ERU) em Belo Horizonte, entre outras unidades, e votaram professores, servidores técnico-administrativos e acadêmicos. Já a apuração aconteceu nesta sexta-feira no auditório Mário Ribeiro da Silveira, com o resultado sendo divulgado pelo presidente da Comissão Eleitoral, professor Paulo César Mendes Barbosa.
 Amanhã (terça-feira, 9/11), às 16 horas, o Conselho Universitário se reunirá extraordinariamente para a homologação do resultado oficial divulgada pela Comissão Eleitoral. Em seguida, as listas serão encaminhas para o Governo do Estado e caberá ao governador Antonio Anastasia nomear o próximo reitor e vice-reitor, já que o mandato do atual reitor, professor Paulo César Gonçalves de Almeida, encerra-se no dia 4 de dezembro.
Reitor da Unimontes, Paulo César (ao centro), com João Canela e Maria Ivete.
A vitória do professor João Canela e da professora Maria Ivete, para os cargos de Reitor e Vice-Reitor da Unimontes, é credenciada, segundo professores, servidores e estudantes, à parceria com a boa gestão do atual reitor da Unimontes, professor Paulo César Gonçalves de Almeida, que durante a sua administração conseguiu expandir o ensino, a pesquisa e a extensão universitária, através de 52 cursos graduação e pós-graduação lato sensu e estricto sensu, para 350 municípios situados nas regiões do Norte de Minas e Vales do Jequitinhonha e Mucuri.
VEJA O RESULTADO DA LISTA TRÍPLICE PARA ELEIÇÕES DE REITOR E VICE-REITOR DA UNIMONTES


Os votos na eleição da Unimontes não são paritários - ou únicos. Têm seus pesos a partir da divisão de categorias: professor, servidor técnico-administrativo e alunos. O total bruto de votos deve ser multiplicado pelo coeficiente percentual eleitoral, que é definido pelo peso do voto por categoria multiplicado ao total de votantes e dividido pelo número de eleitores de cada grupo.
Assim sendo, a eleição tem pontos como resultado oficial, da seguinte forma:

Eleições para Reitor e Vice-Reitor da Unimontes
Montes Claros (MG)/Novembro 2010

Candidatos a Reitor da Unimontes
Nº deVotos
Pontos Obtidos*
Percentual
João dos Reis Canela
3.169
6050,15
59,77%
Itagiba de Castro Filho
2.863
3970,56
39,22%
Otoni Caribé da Cunha
55
101,41
1%
Fonte: Comissão Eleitoral da Unimontes
* pesos a partir da divisão de categorias: professor, servidor técnico-administrativo e alunos

Candidatos a Vice-Reitor da Unimontes
Nº deVotos
Pontos Obtidos*
Percentual
Maria Ivete Soares de Almeida
2.861
5844,97
56,47%
Tânia Marta Maia Fialho
1.732
3132,57
30,26%
Rômulo Soares Barbosa
1.372
1372
13,25%
Fonte: Comissão Eleitoral da Unimontes
* pesos a partir da divisão de categorias: professor, servidor técnico-administrativo e alunos

FATOS DA SEMANA

Mapa Geopolítico do Rio São Francisco

Mapa Geopolítico do Rio São Francisco
Caracterização do Velho Chico

Vocé é favorável à Transposição do Rio São Francisco?

FN Café NEWS: retrospectiva